Na busca por uma refeição rápida e nutritiva, especialmente no café da manhã ou no lanche da tarde, muitas pessoas ficam divididas entre a crepioca e o tradicional pão francês com ovo. Ambas são práticas, saborosas e populares no dia a dia do brasileiro, mas qual delas oferece mais benefícios para a saúde?

A crepioca, preparada com goma de tapioca e ovo, é uma receita leve e versátil. O destaque está na combinação do carboidrato da tapioca com a proteína do ovo, que resulta em uma refeição de alta saciedade e que contribui para o controle da glicose no sangue. Essa característica é especialmente útil para quem pratica atividades físicas, já que fornece energia sem picos acentuados de açúcar.

Por outro lado, o pão francês com ovo permanece como uma escolha prática e acessível. A combinação oferece energia e proteína, e pode ser adaptada com facilidade conforme o gosto e os objetivos nutricionais de cada pessoa. O uso de versões integrais ou de centeio do pão, por exemplo, aumenta a quantidade de fibras e favorece a saúde intestinal e cardiovascular.

Veja a seguir uma comparação nutricional aproximada entre as duas opções:

NutrientesCrepioca (1 ovo + 2 colh. sopa goma)Pão francês com 1 ovo
Calorias150 kcal220 kcal
Proteínas7 g10 g
Carboidratos15 g25 g
Gorduras7 g8 g
Fibras0,5 g (pode variar com adições)1,5 g (varia com o pão)
GlútenNãoSim

*Valores aproximados, podendo variar conforme a marca dos ingredientes ou modo de preparo.

Ambas as opções possuem vantagens claras: a crepioca tende a oferecer maior saciedade com menor impacto glicêmico, enquanto o pão com ovo se destaca pela conveniência e pela possibilidade de variações no preparo.

A escolha entre um e outro deve levar em conta o estilo de vida, as preferências pessoais e os objetivos alimentares. Independentemente da opção, um ponto crucial para a boa digestão e aproveitamento dos nutrientes é o hábito de comer devagar e mastigar bem os alimentos.

Em resumo, não há um “vencedor” absoluto nesse confronto. Tanto a crepioca quanto o pão francês com ovo podem fazer parte de uma alimentação equilibrada, desde que consumidos com atenção à qualidade dos ingredientes e em sintonia com as necessidades individuais.

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