Na noite de sexta-feira (27), o Brasil brilhou alto no cenário mundial da beleza: Eduarda Braum, de 24 anos, levou pra casa a coroa do Miss Supranational 2025, feito inédito para o país. A final rolou na Polônia, com candidatas de 66 países disputando uma das competições mais prestigiadas do mundo dos concursos.
Nascida em Afonso Cláudio (ES), a modelo capixaba superou concorrentes de todos os cantos do planeta e colocou o Brasil no topo pela primeira vez na história do evento. O país já vinha flertando com esse título nos últimos anos, mas sempre batia na trave. Agora, o ouro finalmente veio.
Criado em 2009, o Miss Supranational vai muito além de beleza. As candidatas passam por desfiles, entrevistas, provas de talento e engajamento social. Tudo isso avaliado por um júri que observa postura, comunicação, desenvoltura e, claro, presença de palco. A produção é sempre de alto nível, com direito a trajes típicos, perguntas de improviso e aquela tensão digna de final de campeonato.
O top 5 deste ano teve ainda nomes fortes: Anna Lakrini (Alemanha), Quishantely Leito (Curaçao), Tarah Valencia (Filipinas) e Valerie Klepadlo (Porto Rico). Um grupo diverso que mostra como a disputa é acirrada e global.
A vitória de Eduarda também coroa um trabalho consistente do Brasil no concurso. Em 2023, Sancler Frantz ficou em terceiro lugar. Em 2024, foi a vez de Isadora Murta, de Minas Gerais, chegar ao quarto lugar. O pódio era questão de tempo, e agora é realidade.
Mais do que um título, a conquista de Eduarda é um símbolo. Representa visibilidade, oportunidades e abre portas para novos projetos ligados à moda, à cultura e à representatividade feminina. É um sopro de inspiração para quem sonha em ocupar espaços internacionais com autenticidade e presença.
Eduarda Braum entra para a história. E o Brasil, finalmente, também.