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Catanduvas em Foco
Casa»Catanduvas»Iniciado o julgamento dos acusados da morte da psicóloga da Penitenciária Federal em Catanduvas

Iniciado o julgamento dos acusados da morte da psicóloga da Penitenciária Federal em Catanduvas

06/06/20223 Mins lidos
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Os acusado de envolvimento na morte da psicóloga Melissa de Almeida Araújo começaram a ser julgados nesta segunda-feira (6) às 9h.

O Tribunal do Júri  é realizado na Sede Cabral da Seção Judiciária de Curitiba e é presidido pelo juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba.

Por estar em sigilo, o julgamento não será transmitido pelas páginas oficiais e não será possível imagens e informações sobre o processo.

Em agosto de 2021, a magistrada que conduz o caso dissolveu o Conselho de Sentença, depois que documentos foram apresentados nos debates sem que tivessem sido juntados com o prazo de antecedência previsto, sendo que as defesas não tiveram conhecimento no prazo legal. Na época, foram ouvidas 14 testemunhas de acusação, seis de defesa e duas testemunhas do juízo.

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Um novo julgamento foi marcado então para dezembro de 2021, mas houve mudança da data em decorrência de um pedido feito pela defesa de um dos acusados por incompatibilidade de agenda. A data foi remarcada para 31 de janeiro de 2022, entretanto, um advogado de um dos réus testou positivo para Covid. Posteriormente foi redesignado para abril, sendo remarcado novamente para a presente data.

Neste novo julgamento, os cinco acusados irão prestar depoimento de forma virtual dos presídios onde se encontram. De acordo com o juízo responsável pelo caso, ouvir todas as partes do processo deve demorar alguns dias até a deliberação da sentença. Será permitida a entrada apenas de pessoas diretamente envolvidas no julgamento ou pessoas autorizadas pela Justiça Federal.

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SOBRE O CASO

Melissa de Almeida Araújo foi assassinada por ser agente na Penitenciária Federal de Catanduvas. De acordo com as investigações, o crime foi motivado em represália à atuação regular do Estado brasileiro no controle da disciplina interna nas unidades do sistema carcerário federal.

Segundo a acusação, os denunciados agiram no interesse da maior facção criminosa que atua em todo território nacional, movidos pelo propósito de vingança a funcionários e autoridades do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), e também motivados pela ideia de intimidação de toda a categoria de agentes penitenciários federais.

Melissa foi morta em frente ao condomínio onde morava, na cidade de Cascavel, com o marido e o filho, residência distante 55 km de Catanduvas. A psicóloga teve sua rotina monitorada por pelo menos 40 dias e foi considerada um alvo de “fácil alcance”, de acordo com as investigações. Por se tratar de crime contra a vida de servidor público federal no exercício de suas funções, a competência para julgamento é do Tribunal do Júri da Justiça Federal.

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Edy Carlos Cazarim, Wellington Freitas da Rocha, Elnatan Chagas de Carvalho, Roberto Soriano e Andressa Silva dos Santos são réus pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e organização criminosa. Entre os crimes cometidos pelos acusados está também tentativa de homicídio triplamente qualificado, posse de arma de fogo, munições e acessório de uso restrito e receptação dolosa.

Catanduvas em Foco e Catve.com

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