Fechar Menu
Catanduvas em Foco
  • Início
  • Catanduvas
  • Nossa Região
    • Campo Bonito
    • Diamante do Sul
    • Guaraniaçu
    • Ibema
    • Quedas do Iguaçu
    • Três Barras do Paraná
  • Paraná
  • Brasil
  • Internacional
  • Vida & Saúde
  • Contato
Facebook X (Twitter) Instagram
Facebook Instagram Pinterest YouTube
Catanduvas em Foco
  • Início
  • Catanduvas
  • Nossa Região
    • Campo Bonito
    • Diamante do Sul
    • Guaraniaçu
    • Ibema
    • Quedas do Iguaçu
    • Três Barras do Paraná
  • Paraná
  • Brasil
  • Internacional
  • Vida & Saúde
  • Contato
Catanduvas em Foco
Casa»Catanduvas»Acusados do assassinato da psicóloga da Penitenciária Federal em Catanduvas, Melissa de Almeida Araújo, vão a júri

Acusados do assassinato da psicóloga da Penitenciária Federal em Catanduvas, Melissa de Almeida Araújo, vão a júri

23/08/20212 Mins lidos
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Reddit Telegrama E-mail
Compartilhar
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest E-mail

Quatro anos após a morte da Especialista Federal em Assistência à Execução Penal, Melissa de Almeida Araújo, em 25 de maio de 2017, na cidade de Cascavel, cinco acusados de envolvimento no crime, sentam nesta segunda-feira (23), no banco dos réus.

O júri popular ocorre no auditório da Sede da Seção Judiciária do Paraná (SJPR), na capital do Estado e será presidido pelo juízo da 13ᵃ Vara Federal de Curitiba. De acordo com a Justiça Federal, apenas um dos acusados estará presente, os demais prestarão depoimento de forma remota, dos presídios onde estão custodiados.

Leia Também:  Atenção, contribuintes: IPTU e Alvará 2025 vencem nesta sexta-feira (09/05)

As investigações apontaram que o crime foi motivado em represália à atuação regular do Estado brasileiro no controle da disciplina interna nas unidades do Sistema Penitenciário Nacional. A psicóloga Melissa foi brutalmente assassinada em razão da função que exercia na Penitenciária Federal de Catanduvas, no Oeste do Paraná.

Para a Diretora-Geral do Departamento Penitenciário Nacional, Tânia Fogaça, o júri popular representa resposta do Estado contra ações criminosas que atingem direta, ou indiretamente os servidores que atuam na Segurança Pública.

Leia Também:  Rompimento de rede afeta o abastecimento de água no Bairro Menino Deus, em Catanduvas

“Os ataques aos agentes do Estado devem ser rechaçados por todos, não só pelo próprio Sistema de Justiça Criminal, mas por toda a sociedade. Quando um servidor é vítima de ataque, na atribuição de suas funções e representando o Estado, isso deve ser compreendido como enfrentamento muito grave às políticas de Segurança Pública. Sabemos que, hoje, não terá nada que diminua o impacto causado pelo fato, mas temos a esperança que a resposta da sociedade possa ser a altura da gravidade do ocorrido”, afirma.

Leia Também:  Homem fica ferido após colisão na PR-471, na Vila Santa Cruz, em Catanduvas

Devido a pandemia mundial da Covid-19, o júri popular será restrito apenas aos envolvidos e participantes.

O crime

Melissa foi morta quando chegava a casa onde morava, na companhia do marido e do filho – na época com meses de vida na cidade de Cascavel.

Conforme as investigações, a psicóloga teve a rotina monitorada por pelo menos 40 dias e foi considerada um alvo de “fácil alcance”. Os denunciados agiram movidos pelo propósito de vingança e intimidação a funcionários e autoridades do Depen, conforme apontou a investigação.

Departamento Penitenciário Nacional

Compartilhar. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr E-mail

Notícias Relacionadas

Catanduvas recebe nova ambulância e reforça estrutura da saúde municipal

09/05/2025

Catanduvas distribui materiais do Aprova Brasil para alunos do 5º ano

09/05/2025

Catanduvas realiza seminário para capacitação de professores da Educação Infantil

09/05/2025
© 2025 - Catanduvas em Foco. Desenvolvido por Estúdio Mídia.
  • INÍCIO
  • CONTATO
  • POLÍTICA DE PRIVACIDADE
  • TERMOS DE USO

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.